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30 de jun. de 2010

A solidariedade de quem um dia já precisou dela



Ser ajudado e ajudar. Foi dentro dessa filosofia que surgiu a Casa Durval Paiva de Apoio a Criança com Câncer (CACC). Em 1994, ao saber que seu filho estava diagnosticado com câncer, uma família potiguar foi em busca de tratamento no exterior e lá foi amparada por uma casa de apoio. Ao ver o menino curado, a família do jovem resolveu também ajudar a quem precisa.


E para conhecer mais essa história e o funcionamento da Casa Durval Paiva, uma das equipes do programa Sinapse – formada pela produtora Ananda Braga, pela repórter Kassandra Lopes e pelo cinegrafista André Araújo – visitou o local na tarde dessa quarta-feira (29). A pauta tratou sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer infanto-juvenil.


A Casa Durval Paiva está prestes a completar 15 anos de uma história de muita solidariedade. Durante todo o tratamento oncológico, a CACC oferece hospedagem - aos pais das crianças e adolescentes também -, alimentação, transporte diário, apoio nutricional, psicológico, odontológico, fisioterápico, educacional e sociocultural, doação de cestas básicas mensais, aquisição de próteses e medicamentos, além do muito carinho.


Nesse período em que estão na Casa, as mães das crianças, trabalham, com a ajuda da própria CACC, fazendo diversos utensílios e bijuterias e o dinheiro é revertido tanto para a instituição quanto para o próprio sustento das famílias dos jovens.


O intuito da Casa é resgatar um pouco da dignidade e da cidadania das crianças e dos pais delas durante o tratamento, e para isso faz uso de algumas parcerias e da solidariedade e contribuição da população, que pode ajudar financeiramente ou se tornando um colaborador.


Um dos pontos mais importantes da matéria foi a entrevista com Micarla, que sofreu com um câncer ósseo e teve a perna amputada no ano de 2001. Ela, hoje colaboradora, falou da importância da Casa em sua recuperação e na de outras crianças. Falou ainda da imagem que as pessoas tem do local e de como funciona o tratamento dessas crianças: “As pessoas pensam que aqui é um local de muita tristeza. E não é. Quem vem conhecer, percebe que o ambiente é de muita felicidade”, disse.


Para conhecer um pouco mais sobre a Casa Durval Paiva de Apoio a Criança com Câncer, acesse o site: http://www.caccdurvalpaiva.org.br/novo/


Repórter: Leonardo Erys

Em construção


A UFRN está cheia de obras, por todos os cantos. E isso é visto por qualquer um que passe pela universidade. Essas obras são resultado do REUNI, um Programa do Governo Federal de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, que custeia obras e manutenção de pessoal nos diversos campus da universidade.


No ano de 2008, o projeto viabilizou a criação de 16 novos cursos de graduação em vários campus da universidade, e está previsto, até 2012, uma ampliação de novas vagas e a criação de novos cursos.


O REUNI também possibilitou a criação de bolsas para estudantes, e de cursos para professores.


A equipe do Tela Livre, formada pelas produtoras Samira Zaira e Tamires Rocha, câmera Yasmim e repórter Diego Breno, entrevistou na semana passada a vice-reitora Ângela Paiva, que falou um pouco mais sobre o programa, e sobre obras nos campus do interior.


A vice-reitora contou também da ampliação da biblioteca, e disse que existem muitos outros projetos previstos, como a ampliação do LabCOM, que tem até projeto pronto. Além disso, Ângela contou das dificuldades para com a burocracia dos órgãos federais, justificando uma demora para a atualização de cursos, e o grande controle que há no projeto REUNI.


Repórter: Paula Vitorio

27 de jun. de 2010

Escravidão africana no RN



O Projeto Escravidão Africana no Rio Grande do Norte consiste no estudo a fundo da escravidão no estado por meios de fontes documentais. Estas serão inventários, processos judiciais, testamentos, etc. Feito essa varredura, o intuito das pesquisas será o aperfeiçoamento e auxílio do estudo de História em geral, tanto no ensino básico, como no médio e superior (graduação e pós-graduação). Hoje os especialistas da área contam com pouco material de estudo, portanto com o aprofundamento da questão da escravidão vai ajudar na compreensão do nosso país enquanto povo, já que a descendência africana é bem presente no Brasil. Estudar as culturas dos lugares será o primeiro passo para a compreensão.


Vários elementos da cultura africana viraram brasileiros com a vinda dos escravos para cá. Música, religião, culinária e festas que tem temas variados e que se mistura com as primeiras características. Bom lembrar que elas não foram integralmente importadas da África. Ao Brasil coube o papel de dar uma nova roupagem a essas manifestações, houve toda uma adaptação do folclore a nossa realidade. Um exemplo disso é a capoeira, que mistura dança e luta (corporal e como forma de se livrar da escravidão), com músicas que representam a liberdade.


A equipe do Tela Livre foi conferir na noite dessa sexta (25), mesmo após a ressaca do jogo do Brasil, com o pessoal da Capoeira Angola, 5 anos em Natal e a 2 como projeto de extensão do departamento de Educação Física da UFRN, de onde vem esse nome tão particular e o que essa dança significa pra eles. “Capoeira é um nome em do tupi, por isso a criação veio do navio negreiro mas a nomenclatura e como a conhecemos hoje é nossa, pra gente significa uma dança que imita o ritual de movimento das zebras macho”, disse Mieli Mendes, Mestre da Capoeira Angola.


Já Valério Wagner, estudante do 8ª período de Ecologia da UFRN, disse que a capoeira é uma mistura de dança, disputa, esporte e malícia, que apenas o brasileiro tem, alem de ser uma oportunidade das pessoas se reunirem através da roda. “A chance aqui é de construir uma dinâmica entre pessoas, conhecer gente nova, fazer o que gostamos e buscar bem-estar e saúde pro corpo e pra mente”, falou.


Repórter: Leandro Luis

25 de jun. de 2010

Educação, Saúde e Cidadania


Na manhã da última quarta-feira (23), a equipe do projeto Tela Livre gravou mais uma matéria para o seu novo programa, o Sinapse. A pauta tratou sobre o PESC (Projeto Educação, Saúde e Cidadania), um programa iniciado em 1999 que instituiu mudanças no ensino envolvendo oito cursos de graduação promovidos pelo Projeto UNI-Natal e Pró-reitoria de extensão.


No ano 2000, parte do programa desdobrou-se em uma atividade de extensão curricular, cadastrada como o equivalente a uma disciplina formal intitulada de “Saúde e Cidadania - SACI” que é oferecida a alunos do primeiro ano dos cursos de nutrição, enfermagem, medicina, farmácia, fisioterapia, odontologia e psicologia.


O projeto tem como principal objetivo a participação efetiva dos alunos nas comunidades carentes como forma de aprendizagem e exercício da cidadania, fazendo com que ele participem na melhoria da qualidade de saúde de cada comunidade.


Apesar do avanço na participação de alunos no projeto – no início eram 36 inscritos; hoje são 360 – ainda existem alguns problemas. Ao conceder entrevista a equipe do Tela Livre – formada pelas produtoras Samira Zaira e Tamires Rocha, pela câmera Yasmin e pela repórter Mariana Fernandes - a coordenadora da disciplina “SACI”, Nilma Dias, evidenciou a falta de recursos financeiros para o projeto: “O dinheiro, para o projeto acontecer, sai dos bolsos dos alunos e dos professores”, afirmou. Além disso, ela ainda falou sobre as condições nos lugares em que ocorre o projeto: “Há uma carência muito grande na estrutura das unidades básicas de saúde das comunidades onde o projeto atua”, concluiu.


Repórter: Leonardo Erys

24 de jun. de 2010

Nas trilhas do conhecimento


Com o objetivo de propor novas formas de aplicação do conhecimento gerado na universidade, o “Trilhas Potiguares” é, sem dúvida, um projeto que desperta o interesse de participação de muitos estudantes da UFRN. Pela importância de sua história e consagração no estado, o referido projeto será noticiado no primeiro Programa Sinapse, que será exibido durante a CIENTEC.


O Programa Trilhas Potiguares é uma iniciativa inovadora de atuação em comunidades, criado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, no final de 1995. Do ano de 1996 para cá, o programa vem acontecendo todos os anos, levando estudantes da univeridade a municípios de todo o estado com o objetivo de desenvolver projetos de assistência à população e interação entre eles.


A professora universitária Eriama Hackradt conversou com a nossa equipe e falou um pouco das estatísticas da edição do programa que será realizado este ano. “Ao todo serão 18 municípios que serão assistidos por 360 alunos da universidade, espalhados por eles”, contou ela.


A equipe do SINAPSE ouviu também Ricardo Fonseca, que foi coordenador do programa no município de Bom Jesus, em edição passada. Ele contou um pouco de sua experiência no desenvolvimento de projetos no município, durante cerca de um mês e meio que passou por lá. “O município apresentou bastante satisfação, e isso foi muito gratificante para mim e para toda a equipe”, comentou.


As estudantes de Biologia Jaciana Barbosa e Geovanine Araújo participaram das últimas edições do Trilhas Potiguares; Jaciana em 2008 e 2009, nos municípios de Vera Cruz e Pureza; e Geovanine em 2008, no município de Itaú. Elas destacaram outro ponto importante do programa que é o relacionamento de amizade criado entre os estudantes. “É uma experiência única, pois além de colocarmos em prática o que é abordado em sala de aula, temos a oportunidade de conhecer pessoas novas”, contou Jaciana.


Arquivo Tela Livre


Saiba mais sobre o Programa Trilhas Potiguares. Releia a entrevista realizada por nossa equipe com o professor Itamar Nobre, em Maio deste ano. Clique aqui para ver a entrevista completa.


Bastidores


Participaram da realização desta reportagem para o programa SINAPSE, a repórter Renata Costa, os produtores Jessé Pinto e Flávia Marques e o câmera André Araújo.


As gravações ocorreram na manhã da última quarta-feira (23), a partir das 08h, na Reitoria e no Centro de Biociências da UFRN.


Repórter: Romeu Dantas

Sinapse e Cidadania


Saúde, família e comunidade. Esses são os três princípios do Programa Nova Descoberta, um projeto em parceria com o Instituto Ayrton Senna, oferecido pelo depto. de educação física da UFRN a jovens carentes. O objetivo é um jogo lúdico, uma maior ligação com a família e um maior desenvolvimento intelectual dos jovens, além de tirá-los da rua.

Na manha dessa terça-feira, dia 22, o tela livre entrevistou Ágrio Chacon, vice chefe do departamento de educação física, para saber um pouco mais sobre o projeto. Ágrio relatou um pouco mais sobre os saberes oferecidos no programa, e sobre a mudança na relação com a família que o projeto opera.

O entrevistado contou que existem algumas dificuldades no projeto, como a alimentação dos jovens. Contou também que existem outros três pólos do programa, sendo um deles em Goianinha. A equipe também filmou com as crianças e adolescentes e com os coordenadores durante a tarde.

Repórter: Paula Vitorio

23 de jun. de 2010

A magia do circo e da música


O circo sempre mexeu com a imaginação de muitos e quem nunca fez, quando criança, das panelas da mãe um instrumento musical? Pensando nisso, a equipe do programa Sinapse foi visitar dois projetos culturais presentes na UFRN, o Circo Tropa Trupe e o Pau e Lata.


A equipe foi bem recebida pelos integrantes do circo, que prestaram entrevistas à nossa câmera demonstrando um bom humor contagiante, apesar de todas as dificuldades enfrentadas pela trupe. Rodrigo Brugguemann falou dos desafios que eles têm que superar, incluindo a necessidade de possuírem um espaço próprio, pois o circo hoje ocupa uma área destinada ao Departamento de Educação Física. A falta de segurança e apoio da universidade foram outros problemas apontados por ele.


Entre as várias atividades promovidas pelo grupo estão as oficinas de malabares e perna-de-pau, de que também nos falou Rodrigo. Tivemos a oportunidade de filmar uma demonstração dessa arte circense e ver o que os integrantes do projeto já aprenderam.


Mais tarde estivemos também com o pessoal do Pau e Lata. Projeto que realiza um trabalho de educação musical com crianças, jovens e adultos reaproveitando diversos materiais e utilizando-os como instrumentos musicais.


Com o apoio de instituições públicas e privadas, o projeto promove atividades que também procuram incentivar os integrantes para a formação de um melhor convívio social e uma maior responsabilidade ambiental e cultural.


Tudo isso irá ao ar durante o primeiro programa do Sinapse. Mas enquanto a estréia não chega, você pode conseguir mais informações sobre o Circo Tropa Trupe e o projeto Pau e Lata nos sites http://tropatrupe.blogspot.com e http://pauelatarnn.blogspot.com respectivamente.


Repórter: Ildrimarck Rauel

22 de jun. de 2010

Valendo!



A manhã da quarta-feira 16 foi de movimento para a equipe de reportagem. A equipe retomou as atividades com uma oficina, que serviu para aparar algumas arestas e conversar um pouco mais sobre a reportagem, além de uma espécie de pré-teste para a escolha dos apresentadores do programa sinapse.


Nem todos os membros da equipe compareceram, mas os presentes estavam muito animados para a passagem, que servia para aquecer os ânimos para o teste da quinta e para algumas correções básicas. Camila Robéria estava lá, para orientar da melhor forma os nossos repórteres.


Já na manhã de quinta, os mesmos que compareceram a oficina foram fazer o teste para o comando do programa sinapse.


Sortearam entre diversos textos de temas diversos o que seria utilizado para o teste, o temido teste...

Sendo assim, os escolhidos para a apresentação foram Henrique Arruda (segundo ano consecutivo como apresentador do sinapse) e Andressa Vieira.


Jeniffer Rocha, uma das apresentadoras do Vídeo Tape, ficou responsável por um quadro sobre sustentabilidade.


Repórter: Paula Vitorio

16 de jun. de 2010

Destruindo barreiras




Aconteceu no último dia 09 de junho o Trekking para deficientes visuais que foi realizado pelo IERC-RN, na Lagoa do Bonfim com o apoio do Clube dos Caçadores. A atividade foi idealizada pelo professor de Psicologia Pitágoras José juntamente com a professora de Educação Física, Ana Cláudia e contou com a ajuda da Pedrassoli Viagens e Turismo, Clínica Odontológica Dr. Marco Aurélio Azevedo, Academia de Karatê Sttênio Almeida e Grupo de Estudo de Nutrição "Corpo e Alma. Esta já é a 5° edição do projeto.


O evento esportivo teve início às 9h da manhã, quando um van com os 16 participantes chegou. Eles participaram de uma dinâmica de integração, em seguida as equipes foram divididas em duplas, cada deficiente visual era acompanhado por um não-deficiente.


Antes de começar a trilha as duplas tiveram um preparo físico-psicológico, com alongamentos, que foi feito pelas professoras Telma, de dança, e a professora de Educação Física, Ana Cláudia. Ao longo da prova foram feitas duas trilhas uma interna e outra externa. Durante o percurso interno os deficientes visuais que eram guiados por suas duplas não-deficientes inverteram os papéis e se tornaram os guias por alguns instantes. Essa troca estimula a confiança dos participantes e a interação das duplas, que precisam ser companheiras para realizar o objetivo da prova. Após o caminho percorrido de terra e paralelepípedo o próximo passo foi à água, onde aconteceu o cabo de guerra.


Foi ministrada uma palestra pelo Sargento Marcos que atua no Corpo de Bombeiros há 27 anos sobre como proceder em caso de afogamento, falou a importância do atendimento pré-hospitalar e depois um lanche repleto de frutas, sucos e sanduíches naturais, feitos pelas estudantes de nutrição. Para finalizar a atividade, todas as equipes receberam certificados pela participação no Trekking.


Para Ivan Oliveira de Abreu de 23 anos o Trekking é uma “experiência boa, para ver gente próxima dos cegos e aprendendo como lidar. As pessoas precisam aprender a ajudar o próximo. "A gente trabalha o físico e é bom pra saúde”, completa o aluno do Instituto que já participou de todas as edições do evento.

Saiba mais

As dificuldades dos deficientes físicos, visuais, auditivos, são muitas e estão presentes em todo lugar, nas áreas de saúde, educação, transporte e mercado. A escassez de oportunidades e o preconceito são obstáculos constantemente enfrentados pelos portadores de deficiência na nossa sociedade. Esse preconceito, a falta de assistência, a subestimação do seu potencial e, o que é pior, o descaso das pessoas no dia-a-dia são fatores que desestimulam a inclusão social e o respeito para com o próximo, desvalorizando as pessoas com deficiência e apesar de a maioria ter plena condição de trabalho e de levar uma vida normal, muitas vezes são impedidos por barreiras impostas pela própria sociedade.


A prova disso são os dados de baixo vínculo empregatício entre os deficientes – coletados num estudo divulgado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) - , sendo que apenas 10,4% possuem carteira assinada. Estudar, fazer compras, ter acesso a prédios públicos, exercer uma atividade profissional, tudo isso é um grande desafio para os portadores de deficiência. O que para muitos representam um cotidiano, para outros consiste numa luta diária.

O Brasil possui 24,6 milhões de cidadãos com deficiência, ou seja, 14,5% da população brasileira (Censo 2000). Desse total, 14 milhões portam algum tipo de problema visual e 160 mil são cegos. A maior preocupação do governo e de todos aqueles que torcem pela superação das dificuldades que enfrentam os deficientes, é a acessibilidade. A tentativa de incluir na vida econômica e social as pessoas com necessidades especiais, fornecendo soluções para que haja uma integração.


As deficiências, em especial, a visual, são temas bastante recorridos na televisão brasileira, especialmente nas telenovelas da Globo, que procuram reproduzir uma realidade da sociedade atual, ainda que um pouco distante. A novela "América", de Glória Perez, por exemplo, destacou em um de seus núcleos a temática da cegueira congênita e adquirida com o personagem de Marcos Frota, Jatobá e o de Bruna Marquezine, a menina Flor. Sem dúvidas foram personagens que tocaram o público brasileiro e ficaram na memória pela demonstração dos desafios que enfrentavam os deficientes visuais no seu cotidiano e a sua superação.



O que é trekking?


Trekking ou enduro a pé de regularidade, esse é o nome dado ao esporte que junta diversão e competição e pode ser praticado por qualquer pessoa, independentemente do condicionamento físico.


A atividade se resume em realizar um percurso pré-determinado pela organização, superando obstáculos naturais e percorrendo estradas, trilhas, riachos, montanhas.

Não é uma prova de velocidade, mas sim de orientação e regularidade, onde são fornecidas velocidades médias e distancias entre referências que constam na planilha, possibilitando à equipe calcular o tempo exato de passagem em cada ponto.

O trekking de regularidade se tornou uma excelente forma de diversão e interação com as pessoas, possibilitando o surgimento de novas amizades e o fortalecimento das antigas.


O Instituto


O IERC (Instituto de Educação e Reabilitação de Cegos) do Rio Grande do Norte fica na Rua Fonseca e Silva, no Alecrim, em Natal. Fundado em 16 de julho de 1952 por Ricardo César Paes Barreto.


O instituto é uma sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecida de utilidade pública municipal e estadual com registro no Conselho Nacional de Assistência Social. Sua principal finalidade é promover a habilitação, reabilitação e educação das pessoas cegas ou com deficiências visuais graves. Dessa forma criando oportunidades de desenvolvimento e integração ou reintegração desses deficientes à sociedade, possibilitando-lhes independência.


Repórteres: Luiza Freire e Nathalia Barbosa
Colaboração: Renata Othon, Nícolas Sousa, Vanessa Augusta, Émille Araújo, Larissa Cavalcante e Géssica Ribeiro.