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20 de mai. de 2010

Video Tape - Pacote de expansão


E se depois de assistir o Video Tape, você gostou das músicas que fizeram parte da trilha sonora do quadro Cinestesia e ficou querendo conhece-las melhor, o Tela Livre pensou em você e listou todas as músicas abaixo. Confira!

Vinheta de abertura: Bikini Kill - Lil Red

Matéria 01 - História do Cinema

1- Oompa Loompa Song
Filme: "A Fantástica Fábrica de Chocolate" [1971]

2- I'm Gonna Live Forever (Fame)
Artista: Irene Cara
Filme: "Fame" [1980]

3- Sweet disposition
Artista: The Temper Trap
Filme: "500 Dias Com Ela" [2009]

4- Marylin Monroe song
Artista: Rikard Wolff

5- Marcha Imperial
Filme:cine franquia "Star Wars"

6- Twist And Shout
Artista: The Beatles
Filme: "Curtindo A Vida Adoidado" [1986]

7- The End is the Beginning is the End
Artista: The Smashing Pumpkins
Filme: "Watchmen" [2009]

Matéria 02 - Diretores

1- Smile
Artista: Charlie Chaplin
Filme: "Tempos Modernos" [1936]

2- Tema de Psicose
Compositor: Bernard Hermann
Filme: "Psicose" [1960]

3- Baby Did a Bad Thing
Artista: Chris Isaak
Filme: "De Olhos Bem Fechados" [1999]

4- Alice [Underground]
Artista: Avril Lavigne
Filme: "Alice no País das Maravilhas - de Tim Burton" [2010]

5- Accidentally In Love
Artista: Couting Crows
Filme: "Shrek" [2001]

Agradecimentos ao repórter apresentador do quadro, Henrique Arruda.

#VideoTape no Youtube!

Você já viu o Video Tape no nosso canal do Youtube? Não?! Não perca tempo! Assista, que o Video Tape está dando o que falar!
Mas, para facilitar sua vida, aqui estão os links das 5 partes do programa. Escolha sua melhor poltrona e divirta-se!





17 de mai. de 2010

Conhecendo o curso


O curso de Comunicação Social da UFRN surgiu em 1962 a partir da Lei Estadual n. 2783, assinada pelo Governador Aluízio Alves, que criou, com isso, uma Faculdade destinada ao Jornalismo. Em 1963, foi incorporado à Fundação José Augusto e recebeu o nome de “Eloy de Souza”, em homenagem a um grande jornalista do Estado.


Devido a Reforma Universitária implantada no ano de 1973, as Faculdades Estaduais e Particulares da cidade passaram a fazer parte da UFRN. Somente no ano de 1974 foi que a Faculdade de Jornalismo Eloy de Souza passou a se chamar Curso de Comunicação Social e a funcionar no Campus Universitário.


De lá para cá, o curso passou por várias mudanças: o tempo de duração do curso, que antes era de 3 anos, passou para, em média, 4 anos; a habilitação em Rádio e TV foi criada, assim como, posteriormente, a em Publicidade e Propaganda também.


Hoje, várias dificuldades ainda estão presentes. A grade curricular precisa ser reajustada, o corpo docente ainda é precário, e faltam recursos e verbas para atualização dos equipamentos do Laboratório.


Apesar dos problemas, a coordenação do curso de Comunicação Social da UFRN prevê mudanças para os próximos anos, como a criação de comissões para o Trabalho de Conclusão de Curso e para a revisão do projeto pedagógico.


Repórter: Carolina Cunha

Bastidores

Confira a cobertura da gravação do Video Tape e uma conversa com as apresentadoras Jeniffer Rocha e Kassandra Lopes.

http://www.youtube.com/watch?v=5h_NaPopOpw

Repórter: Paula Vitorio

14 de mai. de 2010

As rádios potiguares também têm vez...e voz!


O surgimento da rádio no Rio Grande do Norte teve início com a REN (Rádio Educadora de Natal) fundada em 11 de março de 1940 por Carlos Farache e Carlos Lamas, mas só foi levada ao ar em 30 de novembro do ano seguinte. A REN passa a ser chamada de Poti depois de ser incorporada aos Diários Associados, em 16 de fevereiro de 1944, o que fez com que a emissora ganhasse mais prestígio, tanto local, como nacional.


Com o tempo surgiu também a rádio Nordeste, fundada em 1954 pelo ex-governador Dinarte Mariz; a Rádio Cabugi, fundada em dezembro do mesmo ano pelo senador Giorgino Avelino; e posteriormente, vieram as emissoras Difusora de Mosssoró, de educação rural de Natal, e a Rádio Trairi. Por possuir grande visibilidade, a Rádio Poti foi a principal emissora daquela época no estado. Possuía uma programação bem diversificada, com programas de auditórios, notícias, radionovelas e músicas, tanto nacionais quanto regionais.


A UFRN também possui sua própria rádio - a FM Universitária (FMU) - que completou nove anos de sucesso desde sua inauguração em 22 de março de 2001, funcionando pela freqüência 88,9 mHz. Apesar de ser uma rádio recente, o seu processo de desenvolvimento e criação vem desde a década de 70, junto com o projeto da TV Universitária. Na época, era preciso uma concessão política para haver o funcionamento de uma rádio educativa, que só veio 20 anos depois da construção de sua idéia. Atualmente a FMU pertence à FUNPEC (Fundação Norte Rio Grandense de Pesquisa e Cultura), pelo fato de não conseguir contar com recursos suficientes para manter-se sozinha. Por não ser uma rádio comercial, nem popular, a FMU se diferencia por possuir um público alvo bem definido, com a valorização da boa música e a abertura para os compositores e cantores regionais - cerca de 30% do que toca na rádio.


Repórter: Leonardo Erys

Bastidores – A História das Rádios Potiguares


Na manhã da última quinta-feira (13), uma das equipes do programa VídeoTape - formada pelos produtores Paulo Azevedo e Samira Zaira, pela repórter Sílvia Correia e pelo cinegrafista André Araújo - foi conhecer um pouco mais sobre a história das rádios no Rio Grande do Norte. As gravações ocorreram no Laboratório de Comunicação da UFRN (LABCOM) e nas dependências da Rádio Universitária – FM 88,9.

A matéria contou com três entrevistados: Edinaldo Martins, gerente de produção institucional da Rádio Universitária; Josimey Costa, superintendente de comunicação e diretora da mesma rádio; e Ruy Rocha, professor do curso de Comunicação Social da UFRN.

Ao ser entrevistado em uma das salas do LABCOM, o professor Ruy Rocha diferenciou as rádios piratas das rádios comunitárias. Mais adiante, ele explicou a importância de uma rádio comunitária na sociedade: “É um meio importante na redemocratização da comunicação. Trata-se de uma forma de dar voz a quem não consegue ser ouvido na mídia”, comentou.


Repórter: Leonardo Erys

Bastidores - História da Publicidade no Rio Grande do Norte


Logo cedo, na manhã desta quinta-feira (13), houve as filmagens da matéria com o tema “A história da publicidade no Rio Grande do Norte”. Formada por Lorena Dias (Produtora), Mariana Fernandes (Repórter) e Camila Robéria (Câmera), a equipe partiu para a agência RAF de comunicação com o objetivo de entrevistar Rogério Nunes, presidente do SINAPRO/RN (Sindicato das Agências de Propaganda do Rio Grande do Norte).


Durante a entrevista, ele falou um pouco sobre o crescimento das agências publicitárias no estado e sobre o Prêmio Bárbaro, tido como o “Oscar da Propaganda Potiguar”, que surgiu em homenagem a Everaldo Porciúncula, nome reconhecido no cenário do estado e fundador da associação das agências, que possuía o apelido de Bárbaro.


Logo após foram entrevistar Rodrigo Rocha, responsável pelo atendimento da TP Publicidade, que os recebeu em sua sala e respondeu perguntas sobre o funcionamento da agência.
De volta à UFRN, a equipe finalizou as gravações com uma enquete bem-humorada, onde perguntavam às pessoas qual propaganda ou comercial de televisão haviam marcado suas vidas.
Repórter: Ildrimarck Rauel

Pin up no Video Tape


Mexendo com o imaginário masculino desde 1940, as pin-ups eram sinônimo de arte erótica. Mulheres ícone do cinema como Sophia Loren, Greta Garbo e Marilyn Monroe, a grande representante do estilo, são consideradas pin-ups de suas épocas. O estilo é marcado por roupas curtas e sensuais, maquiagem marcada, principalmente o batom vermelho, com um tom provocativo, mas envolto em inocência.


O “estilo” existe desde 1940, e mesmo assim continua na cabeça e no corpo das meninas. O Tela Livre, aproveitando o clima retrô do programa VideoTape, foi até um estúdio fotográfico na tarde de quinta-feira (13) para fotografar Nathalia Barbosa, estudante de jornalismo e coordenadora da equipe de assessoria, com ares de pin-up, para fazer a vinheta do quadro “Ooooh!” e fotos de divulgação do programa.


Nathalia vestia um short curto, usava batom vermelho e fazia caras e bocas para o fotógrafo Jomar Dantas, estudante de Rádio e TV. Posou entre móveis antigos e elementos como telefones, uma vitrola e uma radiola, sempre com o ar de inocência misturado com sensualidade que o estilo pin-up pede.


O ensaio durou cerca de duas horas e meia, em clima descontraído e ao som de música boa. O resultado? Só no Video Tape!
Repórter: Paula Vitorio

Congresso inicia com mesa redonda


O I Encontro da História da Mídia do Nordeste teve início nesta quinta-feira (13) na Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN. Das 14h às 19h aconteceram os credenciamentos na Sala de Eventos do Decom – CCHLA, e a partir das 15h aconteceu a primeira mesa redonda do evento, que discutiu o tema “Memória da Mídia Potiguar”, no auditório da biblioteca Zila Mamede. A mesa esteve mediada pelo Professor Mestre Newton Avelino de Andrade e contou com a participação dos ilustres Emanuel Barreto, professor da UFRN, e Marco Aurélio de Sá, diretor do Jornal de Hoje.


O professor Newton Avelino iniciou dando um breve histórico do jornal impresso no século XX, contando um pouco de sua experiência profissional na área; em seguida passou a palavra para Marco Aurélio, que a exemplo do primeiro, explorou um pouco da história do jornalismo aqui no Rio Grande do Norte. Ele fez menção aos primeiros jornais impressos que surgiram no estado, como “O Mossoroense”, “A República” e o “Diário de Natal”. Apresentou também um pouco de sua história como jornalista. Para quem não sabe, Marco Aurélio criou dois grandes jornais no estado. O primeiro foi o “Dois Pontos”, que fez muito sucesso durante a segunda metade do século passado, mas que acabou deixando de circular anos depois; O segundo foi o “Jornal de Hoje, que circula até os dias atuais em todo o RN.


Quando a palavra foi passada para o professor Manuel Barreto, ele descreveu também um pouco da sua vasta experiência profissional, destaque para sua atuação como repórter policial no Diário de Natal e em jornais como “A República”, “Dois Pontos”, “Jornal de Hoje” e “Tribuna do Norte”.


Em um segundo momento, os três jornalistas responderam a perguntas feitas pelo público que acompanhava o evento. A primeira mesa redonda do encontro foi encerrada por volta das 18 horas.


Repórter: Romeu Dantas

Desejo indiscreto de saber


O novo quadro do programa Videotape: Curiosidades na mídia, foi gravado durante essa semana e traz uma combinação fascinante de muito entretenimento e informação.

O quadro, apresentado pela estudante de jornalismo do primeiro período, Andressa Vieira, será voltado para a revelação de algumas peculiaridades interessantes sobre determinados temas, como filmes, músicas, entre outros. Contemplaremos também uma abordagem tecnológica que fará referência às grandes novidades presentes nos games e também nos celulares.

Sobre os filmes, serão destacados aqueles que representam os maiores sucessos e fracassos da mídia cinematográfica. Avatar ganhará atenção especial, com comentários e revelações instigantes que serão apresentados sobre esse filme que revolucionou com sua abordagem social, criatividade e exposição em 3D.

A respeito do universo musical, o quadro vai trazer curiosidades como as músicas mais ouvidas e aquelas que recebem o maior número de downloads por dia. E atenção para você que adora as divertidas e singulares histórias em quadrinhos! Esse será mais um tema do “Curiosidades na Mídia”, que responderá questionamentos como: qual foi o primeiro quadrinho criado? Qual foi o mais vendido de todos os tempo?

As gravações, realizadas durante a tarde do último dia 11 de maio, englobando enquete e offs, foram feitas no interior de um apartamento, o que colaborou com a dinâmica do quadro e pôde proporcionar certa interação com os temas apresentados. “Tivemos algumas dificuldades, mas nada de incomum em qualquer produção audiovisual. As expectativas são boas e preparamos tudo com muito carinho e dedicação”, afirmou Andressa, apresentadora do quadro.

Fiquem atentos e não percam esse desejo indiscreto de saber, que é a curiosidade!


Repórter: Luíza Freire

Brinquedo de gente grande


Engana-se quem pensa que o vídeo game é um instrumento apenas de entretenimento infantil. Os primeiros jogos foram criados em 1958 nos Estados Unidos. O programa era o Tennis for Two, uma exibição bem simplória do esporte, e era exibido na tela de um osciloscópio.


Em meados dos anos 70, inicia-se a geração do Atari e do Super Nintendo. Começa uma overdose de consoles, que vão aumentando o preço. Em 1983, o interesse pelos games vai diminuindo, com a popularização do computador, já que o preço estava salgado e os jogos, sem qualidade. O Brasil pouco sentiu essa fragilidade.


Mas as empresas investiram em tecnologias superiores às vistas em computadores. Criaram então jogos que são lendas da geração 90, como Mario e Sonic, e vários outros jogos vão sendo criados. No inicio dos anos 2000 é lançado o Play Station 2, e o Xbox, um novo concorrente, elaborado pela gigante Microsoft. Hoje, ao fim da primeira década, os consumidores conhecem o 3d, em equipamentos como o Playstation 3 e o Nintendo Wii. Hoje em dia, os games são uma mídia atual, dinâmica e que chega a competir até com o cinema em faturamento anual.


As mídias vêm se especializando cada vez mais no assunto, e vem sendo criada ate uma nova categoria, a de Jornalismo de games. Revistas e programas de TV direcionados para os jogadores também estão sendo criados


Repórter: Paula Vitorio

13 de mai. de 2010

Bastidores: Os games que saltam aos olhos – A industria dos Games


O Tela Livre foi até a Óvni Game Shop, no Midway Mall, na tarde de quarta-feira (12), saber um pouco mais das tendências nesse segmento.
A equipe formada por Luciana Lopes e Gabriela, produtoras, e Emilly Lacerda, repórter, chegou à loja por volta das 14h, e procurou inteirar-se sobre os lançamentos com os vendedores. Estavam todas bem animadas, visto que o tema é algo bem atual e jovem. “Essa matéria é a minha cara, essa loja é ótima, adoro jogos”, disse Luciana que estava encantada com os games que rodavam na TV.

Danilo Dantas, apresentador do programa TIP games, do canal no minuto, foi o primeiro entrevistado. Danilo apurou algumas estatísticas mundiais e contou sobre o crescimento do vídeo game. O segundo entrevistado foi o Vendedor da loja, Raul, que contou que o game mais lucrativo é o Guitar Hero, que faz parte de uma geração que se atualiza constantemente, em uma velocidade insuperável. Raul contou também que a loja é muito freqüentada por adultos, que consomem os jogos e principalmente acompanham os lançamentos de novas tecnologias A equipe, toda composta por mulheres, era acompanhada por uma platéia de curiosos que se formava do lado de fora da loja.

Como o clima estava bem tranquilo entre vendedores e equipe, todos quiseram dar uma arriscada no Guitar Hero.

O resultado dessa e de outras gravações, você confere no programa VideoTape.


Repórter: Paula Vitorio

Programe-se!

Começa hoje o I Encontro de História da Mídia do Nordeste promovido pela rede Alcar em parceria com a UFRN. Serão apresentados trabalhos em nome de 8 Grupos Temáticos (GT’s) e palestras de nomes importantes como Maria Cristina da Mata (Universidade de Córdoba-Argentina) e a referência brasileira do Jornalismo, José Marques de Melo. A vasta programação está prevista para começar às 14h desta quinta-feira com o cadastramento e tem final na noite de amanhã com uma mesa de encerramento que começará a partir das 19h com término previsto para às 21h.



Os GTs são: História do Jornalismo, História da Publicidade e Comunicação Institucional, História da Mídia Impressa, História da Mídia Sonora, História da Mídia Audiovisual e Visual, História da Mídia Digital, História da Mídia Alternativa e Historiografia da Mídia. Conheça um pouco mais de cada GT, quem vai apresentar trabalhos e, logo em seguida, a programação completa do evento.



GT1 : História do Jornalismo. Coordenação: Kênia Maia (UFRN)
1-The New York Times: notícias que fazem história – Bruno César Brito Viana (Graduando UFRN) e Maria Érica de Oliveira Lima (Doutora UFRN)
2- História, Imprensa e Literatura: um “novo jornalismo” no Brasil da Primeira República – Denílson Botelho (Doutor UFPI)
3- Telejornalismo nacional: integração e estereotipização – Helena de Castro (Graduada UFPE)
4- O jornalista no tempo tecnológico – Luciane Fassarella Agnez (Mestranda UFRN)
5- Nietzsche e o jornalismo como desígnio da pseudocultura – Myrna Barreto (Mestranda UFRN)
6- A atuação do jornalismo brasileiro na campanha pelas Diretas Já – Rosane Martins de Jesus (Mestranda UFC)



GT2 : História da Publicidade e Comunicação Institucional. Coordenação: Ary Azevedo Júnior (UFRN) e Lucimara Rett (UFRN)
1 – Consumo e representação infantil: uma análise da criança nos comerciais da Claro – Francisca Cavalcanti de Souza Lima (UFC) e Marcela de Barros Sanchez (UTAD)
2 – Castelo de cartas: exposição da relação entre mercado e academia na formação do publicitário no mercado alagoano – Anna Laura Canuto Rocha de Andrade (IFAL) e Renata Voz Chagas (UFBA)
3 – Panorama do trabalho com mídias sociais em Natal – Caio Fernando Xavier Pereira (UFRN) e Tibério Reis Maiolino de Mendonça (UFRN)
4 – EveribodyTUBES: o youtube como mídia – Hugo Victor de Oliveira barros (UFRN) e Themis Raquel de Oliveira Silva (UFRN)
5 – Pioneirismo das agências de publicidade do RN: evolução e perfil – José Zilmar Alves da Costa (Doutor UFRN), Lucimara Rett (Doutora UFRN), Ronaldo Neves (Mestrado UFRN) e Taciana Burgos (Mestrado UFRN)
6 – Alice em Natal: cinema global e as diferentes realidades locais - Aryovaldo de Castro Azevedo Junior (Doutor UFRN) e Lucimara Rett (Doutora UFRN)



GT3 – História da Mídia Impressa. Coordenação: Adriano Cruz (UFRN) e Ruy Alckmin (UFRN)
1 - Imagens de Lula na charge jornalística: entre as filiações da memória e a tassitura palimpsesta – Adriano Charles Cruz (UFRN)2 - Jornal Correio do Tocantins: o surgimento da imagem fotográfica na imprensa imperatrizense – Thays Silva Assunção, Marcus Túlio Borowiski Lavarda e Roseane Arcanjo Pinheiro (UFMA) 3 - A imprensa da Belém do Grão-Pará: o começo de uma história – Phillippe Sendas de Paula Fernandes e Netília Silva dos Anjos Seixas (UFPA)



GT4 – História da Mídia Sonora. Coordenação: Hélcio Pacheco (UFRN) e Moacir Barbosa (UFRN)
1 – Formatos e gêneros na mídia sonora: uma abordagem dos programas Nossa Manhã e Eira, Beira, Ribeira e seus entornos – Patrícia de Carvalho Silva (UFRN)
2 – O fonograma enquanto forma simbólica: tentativa de adequação ao contexto sociocultural – Antônio Carlos do Amaral Barbosa (UFRN)
3 – O Rádio na extensão rural da Emater-RN – Iano Flávio Maia
4 – Vozes que contam a história da rádio Imperatriz (AM) – Nayane Cristina Rodrigues (UFMA) e Roseane Arcanjo Pinheiro (UFMA)
5 – Os festivais de música como espaço de reterritorialização urbano-musical – Tobias Queiroz (UFRN)
6 – A programação da Rádio Poti na Era de Ouro da radiofonia potiguar – Edivânio Duarte Rodrigues (UFRN)
7 – Rádio e Memória: Uma reflexão sobre a primeira FM do Rio Grande do Norte – Silvio Henrique Felipe Ribeiro (UFRN) e Luciano Oséas (UFRN)



GT5 – História da Mídia Visual e Audiovisual. Coordenação: Maria Ângela Pavan (UFRN) e Itamar Nobre (UFRN)
1 - Hibridismo e o Vídeo-dança: Uma Consegue Desenvolver O Seu Propósito Sem A Outra? – Liliane Luz
2 - Telenovela, história, curiosidades e sua função – Roberta de Almeida e Rebouças (UEPB e UnP)
3 - Cultura audiovisual no contexto religioso: a midiatização do pau de Santo Antônio, em Barbalha- CE – Josuel Mariano da Silva Hebenbrock (Universidade Pompeu Fabra de Barcelona – Espanha)
4 - Aspectos históricos da TV Pública no Brasil – Antônio Teixeira de Barros (Doutor em Sociologia) e Maria Érica de Oliveira Lima (Doutora UFRN)
5 - Marguerita, a cartunista esquecida: resgate da trajetória nacional de Marguerita Fahrer, criadora da incrível mulher moderna nos quadrinhos brasileiros – Daiany Ferreira Dantas (Doutora UFPE)
6 - Do papel à animação: a evolução da charge nos meios de comunicação – Dennise Cunha de Vasconcelos (Mestranda UFPB)
7 - Do papel à animação: a evolução da charge nos meios de comunicação – Ana Paula de Castro Vieira (Mestranda UFPB) e Nicolau Calado Jofilsan (Mestrando UFPE)
8 - Notas iniciais sobre o fotojornalismo no Jornal A República (1889 a 1929 e 1931 - Natal/RN-BR) – Itamar de Morais Nobre (UFRN) e Heloísa Amélia Lemos Apolônio (UFRN)
9 - Pela Pele: histórias de afetividades e memória da pele em Natal/RN – Maria Ângela Pavan (UFRN) e Denise Leal (UFRN)
10 - O audiovisual como ferramenta pedagógica: a experiência premiada de um canal local mossoroense – Sonia Regina Soares da Cunha (UFRN) e Anna Karinna Belivaqua (Mestranda UFRN)
11 - Cinema Contemporâneo no Nordeste: o problema identitário nos filmes Árido Movie e Céu de Suely – Raquel Holanda (Grupo de Estudos sobre cinema em Pernambuco)
12 - Comunicação e sociabilidade no Cinema Itinerante – Análise do Cine Serra-RN – Dayana Silva de Oliveira (Mestranda UFRN)
13 - A história das tirinhas: do meio impresso às mídias digitais – Vitor Feitosa Nicolau (UFPB)
14 - Da presença à onipresença: um breve histórico da animação – Theresa Medeiros (Mestranda UFRN)



GT6 – História da Mídia Digital. Coordenação: Juciano Lacerda (UFRN) e Taciana Burgos (UFRN)



GT7 – História da Mídia Alternativa. Coordenação: Socorro Veloso (UFRN) e José Zilmar (UFRN)
1 – Aspectos históricos e discursivos da trajetória do informativo “NA LUTA”, do SINDIPETRO-RN – José Zilmar (UFRN)
2 – Liga do Cerrado: identificação de elementos da cultura regionalista presentes na HQ tocantinense – Liana Vidigal Rocha, Patrícia Stroher, Ana Carolina Costa dos Anjos e Lorena Dias de Souza (UFT)
3 - A morte de Isabela Nardoni” e a abordagem alternativa pela literatura de cordel – Maria Gislene Carvalho Fonseca (UFCE)
4 – A Ordem, as palavras e o movimento: um jornal e a luta pela reforma agrária (1960-1964) – Ruy Alckmin Rocha Filho (UFRN)
5 - Imprensa e ditadura: um estudo do jornal Salário Mínimo (1980-1983) – Maria do Socorro Furtado Veloso (UFRN) e Ticianne Maria Perdigão Cabral (UFRN)



GT8 – Historiografia da Mídia. Coordenação: Sebastião Guilherme Albano (UFRN)


Programação


13/05 - quinta-feira
Credenciamento - Local: Laboratório de Comunicação - Decom - CCHLA - UFRN. 15hs às 18hs


Mesa Redonda - Tema: Memória da Mídia Potiguar. Local: Auditório da Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM). 18h30m. Participantes:Janio Vidal(TV Tropical), Marco Aurélio de Sá(Jornal de Hoje). Mediador: Newton Avelino (UFRN)


Lançamento de Livros. 19hs-Solenidade de Abertura. Local: Auditório da Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM). 20h. Tema: Memória, Espaço e Mídia. Conferencista: Maria Cristina da Mata-Universidade de Córdoba - Argentina


14/05 - sexta-feira-Mesa Redonda - Tema: Espaço da Mídia Nordestina. Local: Auditória da Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM). 9h às 12h. Palestrantes: Durval Albuquerque (UFRN), Erotilde Honório Silva (Unifor), Catarina Tereza Oliveira (UFC e UECE). Mediadora: Maria das Graça Pinto Coelho (UFRN).


Apresentação simultânea dos Grupos de Trabalho. 14h às 18h. GT1 - História do Jornalismo-Sala H1 - Setor IIGT2 - História da Publicidade e Comunicação Institucional - Sala H2 - Setor IIGT3 - História da Mídia Impressa - Sala H3 - Setor IIGT4 - História da Mídia Sonora - Sala H4 - Setor IIGT5 - História da Mídia Visual e Audiovisual - Auditórios B e C do CCHLAGT6 - História da Mídia Digital - Sala H5-Setor IIGT7 - História da Mídia Alternativa - Sala H6 - Setor II-GT8
Historiografia da Mídia - Sala H7 - Setor II -


Mesa de encerramento. 19h às 21h. Local: Auditório da Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM). Tema: Memória da Mídia Nordestina. Participantes: Marialva Barbosa (UFF), José Marques de Melo (Cátedra da Unesco/Metodista), Sonia Meneses (URCA).Mediadora:Josimey Costa (UFRN).


Repórter: Leandro Luís

Como tudo começou...


A história do jornalismo impresso no estado do Rio Grande do Norte começa a ser contada ainda no século XVIII, quando o jornalista e advogado Jeremias da Rocha Nogueira criou aquele que viria a ser o mais antigo jornal impresso em circulação no estado: “O Mossoroense”. Fundado em 17 de outubro de 1872, sendo atualmente um dos quatro mais antigos jornais do país, o mesmo foi criado para defender os interesses do Partido Liberal.



Poucos anos mais tarde, o líder político republicano Pedro Velho de Albuquerque Maranhão criou o jornal “A República”, cuja primeira edição circulou no dia 01 de Julho de 1889. O jornal republicano tornou-se mais tarde um meio de divulgação dos atos do governo e o órgão oficial do estado (1928).



Partindo para o século XIX, temos em 18 de Setembro de 1939 a fundação do primeiro jornal diário e também o mais influente do RN, por Valdemar Araújo, Aderbal de França, Djalma Maranhão e Rivaldo Pinheiro: “O Diário”, que mais tarde passaria a ser chamado Diário de Natal (1947), com a venda feita pelo então proprietário Rui Moreira Paiva ao Grupo Associados, de Assis Chateaubriand.



De lá para cá, muitos periódicos impressos surgiram no Rio Grande do Norte, entre eles cabe destacar o jornal “Tribuna do Norte”, fundado em 24 de março de 1950 pelo então deputado federal Aluízio Alves. A tribuna é hoje o jornal de maior circulação e vendagem do estado.



Com o surgimento da tecnologia digital, que marcou uma verdadeira revolução no final do século XX, a sobrevivência do jornal impresso se transformou num tema de discussão constante, principalmente desde a expansão da internet nos anos 90. E nesse debate a unanimidade tem se tornado utopia. Porém, uma coisa é certa, a tecnologia digital modificou e muito o modo de se fazer jornalismo no nosso estado e em todo o Brasil e mundo.



E para traçar uma análise entre o jornalismo impresso do século passado e esse jornalismo novo do século XXI, o programa Vídeo Tape conversou com o Professor do curso de Comunicação Social Emanuel Barreto. Profissional de vasta experiência, Emanuel trabalhou nos jornais “A República”, “Diário de Natal”, “Tribuna do Norte” e “O Jornal de Hoje”; ele foi também o idealizador do Programa Xeque Mate, da TV Universitária. Para ele, o jornalismo praticado hoje nas redações deixam a desejar no sentido da emoção, pois com o surgimento da mídia digital as informações passaram a ser veiculadas de forma mais instantânea. “Eu acho que o jornalismo perdeu o glamour para se tornar um profissão mais de constatação dos fatos. Está enfrentando um problema grave que é a concorrência com a internet e com as TV's e vai ter, necessariamente, que haver uma reprogramação do conteúdo e uma reprogramação do formato para que o jornalismo impresso consiga continuar prestando serviços relevantes a sociedade e acima de tudo a democracia”, explicou.


Repórter: Romeu Dantas

Bastidores - História do Jornal Impresso no RN


Seguindo a pauta proposta, a produtora Luciana Lopes e a repórter Silvia Correia assumiram a responsabilidade de realizar a reportagem sobre a História do Jornal Impresso no Rio Grande do Norte.


A equipe pegou a estrada às 14 horas desta terça-feira (11) rumo ao prédio onde funcionou durante anos um dos primeiros jornais impressos do estado: “A República”, localizado no cruzamento da rua Juvino Barreto com a Avenida Câmara Cascudo; local também onde se preserva o Museu da Imprensa Eloy de Souza. O local foi escolhido para gravar algumas passagens da reportagem, assim como, filmar algumas partes interessantes, como o próprio museu já citado acima. Ele exibe no seu interior máquinas antigas e históricas do jornalismo impresso, como as de pré-impressão (fundição, composição manual e mecânica, fotomecânica), impressão (tipografia, litografia), acabamentos (encadernação) e etc.


Em seguida, a equipe partiu para a “Big Banca”, banca de revistas e jornais localizada no cruzamento entre a avenida Alexandrino de Alencar com a rua Jaguarari. O local foi escolhido para a gravação de mais uma passagem da reportagem.


De volta à UFRN, mais precisamente no Setor II, bloco H, foi a vez da equipe entrevistar o professor de Comunicação Social Emanoel Barreto, que já trabalhou em jornais como Diário de Natal, Tribuna do Norte, A República e O Jornal de Hoje. A entrevista aconteceu por volta das 18 horas e finalizou a matéria.

Repórter: Romeu Dantas

11 de mai. de 2010

Trilhando a solidariedade


Em entrevista ao Tela Livre, o professor de Comunicação Social, Itamar Nobre, contou sobre o projeto da UFRN Trilhas Portiguares, que leva todos os anos alunos de diversos cursos a interiores carentes, para ajudarem com conhecimento e necessidades básicas humanas.


TL: O que é o Programa Trilhas Potiguares?


O programa Trilhas Potiguares é uma conjunção de diversos projetos de todas as áreas. Trata-se de um programa multidisciplinar que trabalha na perspectiva de fazer intervenções nas comunidades das cidades do interior do estado do Rio Grande do Norte. A universidade vai pra lá com a prática de todos os cursos e a partir de uma demanda que é oferecida pelo município - quando falo demanda falo da necessidade que eles têm – então os alunos levam projetos para lá, para atender a essas necessidades. São entre 15 e 20 alunos, são 38 municípios esse ano, com pessoas para oficinas de fotografia de comunicação, de rádio, de TV, de vídeo. Tem o pessoal de nutrição, de medicina, de todas as áreas. Cada um leva um projeto e vai coordenado por um professor, especialmente desse projeto. O de Comunicação Social se chama COMTRILHAS, que é o Comunicação Social nas Trilhas Potiguares. Este ano, se inscreveram setenta alunos de comunicação e vão cerca de cinquenta, a partir do terceiro período de qualquer habilitação, desenvolver atividades diversas, como cobertura fotográfica, matérias e tudo mais. O Trilhas Potiguares surgiu em 1996 e foi uma idéia que se originou de um projeto que existia na Geografia chamado "Pé na Trilha", que os alunos saíam pelos municípios caminhando mesmo, só que o Programa Trilhas Potiguares não e caminhando, o pessoal vai de ônibus porque tudo é muito longe. De 1996 para cá, o programa aconteceu todos os anos.


TL: Qual o maior aprendizado que um aluno da UFRN leva do Trilhas Potiguares e especificamente o aluno do curso de Comunicação Social?


A vivência com o público externo e a prática das atividades apreendidas teoricamente na sala de aula aqui no curso, vai fazer com que essa experiência se torne um laboratório. Lá ele vai exercitar sob pressão a vivência com a produção que teria no mercado de trabalho, não na mesma escala, mas algo parecido. Então lá eles vão fazer tudo que poderiam fazer no mercado de trabalho. Além disso, eles vão interagir com outros projetos, com todos os alunos de todos os cursos, vão auxiliar, vão colaborar. Então, é uma semana com muito trabalho nos três turnos e o ganho disso é a prática, a experiência, a sociabilidade, a maturidade que chega sob um momento de pressão.


TL: Como funciona a seleção das cidades que o Programa irá visitar?


Na verdade não há seleção, há uma procura. Abre-se a inscrição, avisa-se a todas as prefeituras e eles procuram a universidade, fazem a inscrição e dizem o que precisam. Na medida em que eles procuram, a universidade atende.


TL: O Trilhas Potiguares existe desde 1996. De lá pra cá, o que mudou no projeto?


Eu acho que a realização melhorou. Como foram muitas fases experimentais, não havia uma grande preocupação com as seleções dos alunos, com as seleções dos projetos, com a preparação dos alunos. A tecnologia não era favorável. Hoje já se tem internet em todos os municípios, onde se pode trabalhar mais tranquilamente, pois se tem mais informação. A iniciação de mais professores, que estão mais interessados, mais alunos interessados. Então, qualitativamente, melhorou-se mais porque os alunos hoje estão mais preparados para o programa porque eles já vão sabendo de tudo que acontece naquele município. Enfim, eu acho que melhorou demais

Repórteres: Leonardo Erys e Romeu Dantas

Sinta o cinema




O programa Videotape conta com dois quadros especiais, um deles é o Cinestesia, que tem como tema principal o mundo o cinema. As equipes de produção e reportagem foram até o Teatro Alberto Maranhão no último sábado (8) para a sua gravação, que tem como repórter Henrique Arruda.
No primeiro momento, o quadro contará a história do cinema passeando pelos grandes momentos da sétima arte, desde a sua criação, com os irmãos Lumière, até o cinema 3D, com o filme Avatar (2010). No segundo momento, os grandes diretores como Chales Chaplin, Alfred Hitchcok, Stanley Kubrick e Tim Burton, serão lembrados.


“Foi legal fazer o quadro porque era uma coisa que eu tava querendo muito. Pretendia logo sair do estúdio para fazer matérias. Para mim, foi melhor ainda, já que fala sobre cinema, meu assunto favorito, meu hobby” conta Henrique.


A produção deu uma dinamizada no quadro refazendo momentos clássicos do cinema, como a famosa cena do chuveiro no filme Psicose (1960) e uma alusão ao filme A fantástica fábrica de chocolate (1971). Além disso, foram feitas enquetes com as pessoas no local sobre a importância do diretor em uma produção cinematográfica.


Os trabalhos foram finalizados pela manhã da segunda-feira, dia 10. Edição, pode começar a captura!


Repórter: Carolina Cunha
Fotos: André Araújo

7 de mai. de 2010

Prepare-se!


Para quem gosta de história, comunicação e muita dinâmica, fique ligado porque vem aí o Videotape! O novo programa do Tela Livre 2010, que promete muita informação e entretenimento sob uma mistura instigante de presente e passado!


O programa terá suas gravações iniciadas nessa segunda feira (dia 10 de maio) e será focado na abordagem do I Encontro de História da Mídia do Nordeste, que acontecerá nos dias 13 e 14 desse mês. Além da cobertura do evento, vão existir pautas e gravações externas, trazendo temas como “história da publicidade brasileira”, “história do jornal impresso” e “história do curso de comunicação social da UFRN”. Muitas histórias que despertarão sua curiosidade e te convidarão para uma viagem no tempo da mídia e da comunicação!


As apresentadoras do programa serão Kassandra Lopes e Jeniffer Rocha, que prometem incorporar o aspecto “retrô” do Videotape, inclusive através do figurino. “Espero que o programa corresponda às expectativas; os temas são bastante interessantes e nós estamos super empenhadas para realizá-lo”, diz Kassandra. Dois novos quadros serão apresentados no programa: um sobre cinema, sob a perspectiva de Henrique Arruda, com o suposto nome de “Cinebox”; e outro que abordará as curiosidades na mídia, apresentado por Andressa Vieira. Ambos trarão visões bastante interessantes e inovadoras sobre os temas de grande repercussão social.


Em entrevista realizada pela assessoria do programa, o coordenador da equipe de produção, André Araújo, conta que a proposta do programa está sendo bem aceita: “Queremos que continue sendo um programa jovem, ainda que realizado com o perfil de retrospectiva”. Ele diz também que o foco de abordagem não está somente na cobertura do Congresso de História da Mídia, mas principalmente na tentativa de fazer um histórico da comunicação e da mídia.


Fique de olho e não perca a exibição do programa nessa sexta feira, dia 14 de maio!


Repórter: Luíza Freire

Difícil escolha


O projeto Tela Livre volta à cena depois de ter finalizado as gravações do Câmera 3. Dando início aos preparativos para o novo programa, foram escolhidas na manhã de terça-feira (4), as novas apresentadoras: Jeniffer Rocha e Kassandra Lopes.


A seleção, que era aberta a todos da equipe de reportagem, contou com apenas sete dos doze repórteres, os quais compareceram ao estúdio de TV do LABCOM (Laboratório de Comunicação da UFRN). Segundo Hanna Nery, uma das produtoras do programa, isso aconteceu por muitos pensarem antecipadamente que não conseguiriam a vaga de apresentador: “A Produção avisa que isto não tem nexo e que se abrimos vagas, a oportunidade era igual para todos”, disse. Apesar da ausência de boa parte da equipe, os testes ocorreram tranquilamente.


Já passava das 10:30 da manhã quando, um por um e em ordem alfabética, os candidatos foram chamados ao estúdio de gravação. Eles tiveram que realizar a apresentação de duas matérias: uma que puderam preparar em casa e outra que receberam na hora, dispondo de apenas cinco minutos para decorá-la. Esta segunda deveria ter feito uso do TP, o que não aconteceu.
Mais de uma hora de avaliações depois, os seis membros da equipe de produção responsáveis pelos testes se reuniram para discutir o desempenho de cada participante.



A escolha



Foi preciso cerca de 15 minutos para os produtores decidirem os nomes das novas apresentadoras. Durante esse tempo, os candidatos esperaram ansiosamente o resultado. “Foi difícil escolher, pois muitos melhoraram o nível de suas apresentações”, afirmou Hanna Nery. Realmente ela e Arthur Rocha, novo diretor do projeto, não economizaram elogios na hora de falar com os participantes.


Entre os que impressionaram a equipe julgadora estava Philipe Barros, único homem presente, que não conseguiu a vaga, mas mostrou uma aparente melhora em relação aos testes anteriores.
Andressa Vieira foi outra que apresentou uma boa desenvoltura, tanto que irá ser responsável por um dos quadros do programa, assim como Henrique Arruda. Ela falará sobre curiosidades da história do jornalismo e ele sobre cinema. A responsabilidade de apresentar recaiu então sobre Jeniffer e Kassandra. As duas se abraçaram assim que souberam da boa notícia e receberam os parabéns de todos que estavam ali. A indicação não foi por acaso e levou em conta a forte amizade entre elas, o que pode vim a ser um ponto positivo durante as filmagens.


Repórter: Ildrimarck Rauel