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27 de mai. de 2011

Novo Restaurante Universitário da UFRN


Depois de um longo período fechado para reformas, o Restaurante Universitário da UFRN foi reinaugurado no dia 28 de março para bolsistas e residentes da universidade - para os não-bolsistas, passou a funcionar a partir de 25 de abril. Com refeições a custo de três reais e com um aumento destas, o RU, como é conhecido, está levando conforto e benefícios aos estudantes. Agora, ele proporciona um ambiente climatizado, lavabos ampliados e novas cadeiras, contando ainda com um palco para atividades culturais. Além das mudanças ocorridas na parte física do refeitório, observamos também uma ampliação na área que dá acesso a este.


O tempo que os alunos esperam nas filas para ter acesso aos refeitórios foi um dos pontos avaliados. A fim de aumentar o fluxo destas, cartões magnéticos foram distribuídos a residentes e bolsistas, facilitando sua entrada no local. Kátia Maria Bezerra, nutricionista e diretora do RU, falou a respeito dessas mudanças. Ela disse que as transformações ocorridas no restaurante, tanto a ampliação do local de acesso, quanto o uso dos cartões magnéticos, foram pensados com o objetivo de diminuir as filas, proporcionando aos alunos uma maior comodidade.


Em relação ao cardápio, o RU conta com uma equipe de sete nutricionistas, que além de montarem uma alimentação balanceada para os alunos, tentam disponibilizar um cardápio variado e saboroso com a intenção de atender os seus consumidores. Outra novidade, vinda com a reforma, foi a de trazer pratos vegetarianos para aqueles que seguem essa dieta. A aluna Jéssica Kelly, que cursa o 3° período de publicidade e propaganda, comentou a respeito da alimentação fornecida pelo restaurante universitário. “A comida é boa, ela sem dúvida satisfaz. Não tenho do que reclamar, além disso, o preço pago por ela é bem acessível”, falou a estudante.


Mais uma questão que tem sido levantada com a reinauguração do RU é a respeito do palco que foi construído. A iniciativa é fazer com que atrações culturais, tanto da Universidade, quanto da cidade de Natal, passem a se apresentar. “Existe uma proposta do pró-reitor em parceria com os departamentos de artes e música, de trazer algumas atrações, incentivando, dessa forma, a cultura local e dos próprios alunos”, disse a diretora do RU.


Por Kalianny Bezerra

22 de mai. de 2011

Virada Cinematográfica Atrai Jovens




O Tela Livre esteve na quinta Virada Cinematográfica de Natal, que iniciou neste sábado, 21, no Cinemark Midway Mall, às 23h59min, e terminou no domingo, 22, logo cedo pela manhã. O evento, que foi idealizado em Aracajú, hoje já percorre 14 cidades do país e tem em Natal um de seus principais públicos, sendo os participantes, em sua maioria, estudantes, jovens do ensino médio e universitários que vêm em grupos de amigos. Sem nenhum bocejo, antes das exibições todos demonstravam descontração e ansiedade pelo divertimento noturno diferenciado.


O participante Pedro Henrique, 18, estudante do 3º ano, participa pela segunda vez seguida da Virada, tomou conhecimento do evento pela conversa entre colegas e diz gostar muito de filmes, sendo adepto de qualquer movimento cultural que envolva cinema. “Eu sou louco por filme, sempre venho com meu grupo de amigos, e hoje mesmo já assisti ‘Velozes e Furiosos’ aqui no Cinemark. Vou muito aos cinemas e gosto de ver todo tipo de filme”, falou Pedro entusiasmado. “Não importa qual seja o filme, a única coisa que eu espero é que ele tenha uma boa história e que realmente me deixe preso até o final”, explicou.


Henrique Arruda, 20, estudante do quinto período do curso de Jornalismo da UFRN e um dos coordenadores do Tela Livre, estava participando da Virada Cinematográfica, mas desta vez apenas com o objetivo de se divertir. “Essa é a terceira vez que eu venho, e eu acho que o evento é bem legal, diferente. Tem a proposta de passar uma madrugada inteira no cinema assistindo filmes que não são muito fáceis de achar no circuito comercial, são filmes mais específicos e mais difíceis de entrar em exibição nos cinemas.”, comentou Henrique sobre o seu gosto pelo evento.


Outras pessoas vão à Virada pela primeira vez e à trabalho, como é o caso de Pedro Vale, produtor do projeto Tela Livre, que está no primeiro período de jornalismo. “É uma experiência interessante, me dá uma sensação boa de está realmente trabalhando, mesmo precisando me preocupar com muitos detalhes, vale muito à pena, eu gostei”, disse Pedro satisfeito com a oportunidade.


Por Ana Carmem Nascimento

20 de mai. de 2011

Apresentadores do Tela Livre 2011


Foram escolhidos os apresentadores do primeiro programa do Projeto Tela Livre 2011.1

Para que vocês os conheçam um pouco mais, nossa equipe foi atrás dos meninos para conversar sobre suas vidas, interesses e expectativas do projeto.

Essa é a lindíssima Larissa Moura, 18 anos, estudante do 3º período de Jornalismo.

O que mais gosta de fazer nas horas vagas?

LM:
Viajar, ouvir música, ver filmes, peças de teatro, twittar, comer chocolate e falar besteiras com os amigos.

Quais são seus livros preferidos?

LM:
Adoro dizer que é sempre “o próximo”, mas entre meus preferidos estão: Inteligencia Emocional, 1884 e o clássico O Pequeno Príncipe. São livros que me ajudaram a ser o que sou hoje. E em comunicação... Tem muitos! Mas amo – e indico – “Chatô, o Rei do Brasil”, e tudo de Caco Barcelos e Eliane Brum.

Por quê você acha que foi escolhida para ser apresentadora do primeiro programa do Tela Livre?

LM:
Me falaram que fui escolhida pelo bom texto, boa interação com a câmera, mas acho que fiquei mesmo pela minha vontade de aprender e de superar qualquer desafio.

Quais são suas expectativas para esta etapa do projeto?

LM:
Sei que é clichê, mas lá vai... As melhores possíveis! Espero aprender e me divertir muito durante as gravações e é claro que as pessoas que estiverem assistindo possam se divertir também.

Existe algum apresentador(a) que você usaria como espelho para seu desempenho nos programas do projeto?

LM: Gosto da naturalidade e simpatia com que a Patrícia Poeta encara o fantástico, se eu conseguir chegar perto disso, vou ficar feliz.


O amante de teatro, Ranniery Sousa, 20 anos, é a cara nova do curso de Comunicação. Ele está no 2º período de Jornalismo e está muito empolgado com as novidades que virão por aí.

O que mais gosta de fazer nas horas vagas?

RS: Gosto de ir ao teatro, ouvir música onde tenho como preferidos Talma e Gadelha; Thiago Pethit e Adriana e Calcanhoto, também adoro ver filmes.

Quais são seus livros preferidos?

RS:
Gosto de todos de Teatro. Tanto da parte teórica quanto os com textos dramáticos.

Por quê você acha que foi escolhido para ser apresentador do primeiro programa do Tela Livre?

RS: A tranqüilidade, concentração e um pouco de experiência me ajudaram bastante na seleção, pois acredito que o nervosismo me atrapalharia.

Quais suas expectativas para esta etapa do projeto?

RS:
Espero que o projeto alcance a transmissão na TV; que as equipes integradas e determinadas contribuam para o sucesso do projeto e que o programa tenha muita qualidade.

Existe algum apresentador(a) que você usaria como espelho para seu desempenho nos programas do projeto?

RS:
Pedro Bial e Caco Barcelos


O Tela Livre deseja aos dois escolhidos um Ótimo Trabalho! Acreditamos no potencial de cada um e estamos felizes por vocês serem a cara do nosso projeto.

Texto: Francisco Rocha

Foto: Ana Paula Dantas