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13 de mai. de 2011

Oficinas - Pauta


Os primeiros dias de oficinas do Projeto de extensão Tela Livre 2011 foram agitados. Depois de diversas palestras e muita teoria, as equipes colocaram a mão na massa e partiram para a prática. Com a equipe de Pauta não foi diferente.


Após ficarem por dentro do funcionamento do projeto, os candidatos a pauteiros Tela Livre 2011, tiraram suas dúvidas sobre o objetivo e importância de uma pauta, a composição do lead e colocaram suas ideias no papel.


A coordenadora Leila de Melo, 23 anos, relatou que as oficinas têm sido bastante proveitosas. Ela comentou também do desafio que é ser coordenadora, pois além do planejamento ser maior, coordenar a própria produção e a dos outros alunos é mais desafiador. Quando perguntada sobre o método de avaliação e escolha dos participantes, a estudante afirmou que ela e a outra coordenadora - Emilly Lacerda, 20 anos - avaliarão o nível de comprometimento dos candidatos com o projeto, o trabalho deles em grupo e a frequência nas oficinas.


Para Emilly, a grande expectativa e desafio desse ano é a integração, tanto entre os componentes das equipes quanto das equipes como um todo. A aluna de Jornalismo frisou a evolução do projeto durante os três anos em que participou (2009-2011). Falou que no primeiro ano, o projeto foi de curto período e com apenas a produção e exibição de um programa – o Sinapse. Já em 2010, a situação foi mudando. As oficinas foram mais elaboradas, o engajamento foi fortificado e foi a primeira vez em que se tentou sair do tema geral: UFRN. Esse ano, a evolução será ainda maior. O projeto piloto ainda fará alusão à Universidade, mas o programa final buscará sair da UFRN e explorar a cidade de Natal.


A participante Amanda Pessoa, 31 anos, estudante do 2º período de Jornalismo partilhou também sua experiência e expectativas na equipe de Pauta. Ela contou que não foi sua primeira opção de equipe, que havia sido Edição. Por isso, explica que veio sem expectativas. Todavia, surpreendeu-se. O mais interessante para ela foi a junção do amadorismo com o profissionalismo no projeto e como essa troca de experiências é de grande valia.


Silvia Caroline de Correia Medeiros



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