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17 de out. de 2011

Tela Livre aborda a história do TAM


O Teatro Alberto Maranhão já foi palco para muitas histórias, peças e atrações musicais. Na tarde do último dia 04, ele foi utilizado para contar a sua própria tragetória. Mergulhar na vida desse Teatro, nos faz lembrar a Natal antiga, dos tempos em que os bondes cortavam o bairro da Ribeira. Lembramos-nos, também, dos textos de Cascudo, que faziam questão de abordar a “modernidade” inspirada e trazida da Europa para a capital potiguar.


O monumento, hoje tombado como patrimônio histórico e artístico do Rio Grande do Norte, teve como inicio de sua construção o ano de 1898. No começo, suas linhas eram decorrentes da arquitetura francesa do final do século XIX. Ao longo do século XX, passou por algumas reformas para aumentar sua dimensão. Seu primeiro nome foi Carlos Gomes, e somente depois foi atribuído o nome de Alberto Maranhão, em homenagem a uma grande figura do cenário político norte-rio-grandense.


O Tela Livre buscou figuras que abordassem um pouco da história do teatro e sua ligação direta com ela. Na ocasião, entrevistamos Dona Verônica Oliveira, 69 anos, que trabalha como arquivista do TAM há 39. Em uma breve conversa com ela, pudemos perceber a alegria com que ela fala sobre o Teatro e as experiências que adquiriu no decorrer dos seus anos de trabalho.


A entrevista completa, todos poderão conferir na exibição do programa Sinapse, durante a Cientec 2011.


Por Bruno Costa

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